29 dezembro 2010

Eça de Queiroz


É que o amor é essencialmente perecível e na hora que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois!...Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?

3 comentários:

Kapikua disse...

O Eça é que sabe disto...

ou pelo menos soube expressar o que todos (ou quase) sentem!

beijo enorme

L.S. Alves disse...

O Eça sabia das coisas. Agoqa só me falta coragem pra recomeçar.
Um abraço moça e feliz 2011.

Nilson Barcelli disse...

O amor precisa de encanto e este da surpresa, do mistério. Portanto, o Eça terá razão...
Querida amiga, espero que o teu Natal tenha sido bom. E faço votos para que tenhas um excelente 2011.
Beijos.