O calor deslisa em mim lento, húmido, venenoso. Derrapa nas curvas apertadas… o sangue pulsa nas veias que quase se derretem ígneas.
Tenho-te aqui…dentro de mim…
Mecanicamente saio da cama, quase sufocada. Encraçero impulsos fazendo versos. Sufoco gemidos entre as coxas. Perpetuo instantes.
Mato o desejo, despertando minha alma no poema.
Mato o desejo, despertando minha alma no poema.
Entre o sono e o sonho é o lugar onde estou...
Escrevo.
Escrevo.
10 comentários:
Sinto-me assim
mas tenho plena noção de que acordei num sonho/pesadelo... ainda não acordei não!
leste-me
JInhuz da crónica
Olá Diva!
As tuas palavras sempre cheias de sentimentos e deixa-nos a sonhar acordados, sem querer despertar para a realidade!!!
Um beijo e um desejo e um belo entardeçer!
E escreves deliciosamente bem!
Beijo
Escreve sempre!!
beijinhosssssssss
E escreves bem sim senhor...
Quem assim escreve, seu "conteúdo" não prescreve!
Fica bem.
Tenho acordado assim..
Mas será mal geral?
Anda tudo entre o sono e o sonho?
Beijo para ti...
"Sufoco gemidos entre as coxas."
DE-MAIS!!!
Um texto bem elaborado e de que gostei imenso!
Escreves com a pena do sonho e a tinta do sentimento
Escreves...
Beijo
A tinta com que escreves pinta uma imagem super sensual!
Quem escreve assim, não é gago!!!
:o)))***
E que bem descreves esses acordares.
bj
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