Juntou silábas e inquietações… Inventou asas… coloridas e leves. Frias como o granizo que mata a terra. Feitas de luz e sonho. Nascida entre dias de chuva e sol. Orvalho eterno. Viajou. Voou sem destino. Paris, Maputo, quem sabe Tokio. Infatigável de combates que nunca venceu. Aconchegou-se em frescor de portos desconhecidos e tempestades arrebatadoras. Chorou sal. Caminhou almas, cheiros, ternuras, futuros. Inventou-se em mil espirais. Ir e vir. Foi esboço e tela pintada. Mulher, mãe, puta, filha. Deserto e terra fértil. Nunca se confessou.Voou… sorriu. Estava mil vezes viva!
7 comentários:
De vez em quando, também me abalo daqui, para afugentar o frio, para não congelar. As minha asas não são feitas de penas, são feitas de ar, aquela brisa de ar fresco que me eleva, que me faz voar.
Beijo com mimo.
Voando cheguei aqui...
Pousei os olhos nas palavras escritas destes teus Textos... e por aqui me demorei...
Voltarei, pois é um desejo vir cá voltar a ler-te...
Um Abraço... :)
Nossa, há um bom tempo não passava aqui, desculpa!
Mas vejo que seus escritos continuam como sempre foram: femininas, intensas e sedutores.
Beijos do Brasil
E viver assim vale a pena!!
Com alma, garra, intensidade!!
:)
beijos e bom fim de semana***
Diva,
“Estrelas cadentes são...
São lágrimas de ti Senhor
Conhecem a minha paixão
Choram a minha dor…”
Um mt bom fds.Beijinhos**
Viajar no próprio universo e esbarrar em você mesma.
Beijos e flores!!
Uau
Intenso hein menina?
Adorei!!!
Vivamos!!!
Beijo grande!!!
(*)
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