Vi-me recentemente as portas com a minha sensualidade... Vi-me a duvidar da minha sanidade... Vi-me ao espelho e voltei atrás no tempo... Voltei a tempos em que a toranja era doce, o morango amargo. Vi-me frente a frente comigo mesma... Vi-me dentro da minha alma...raptei-a, rasguei-a e...despi-me de mim... E foi/é a sensação mais completa que já senti... Conto os segundos para voltar a fazer...para voltar a sentir...
"A alma é uma coisa que a espada não pode ferir, o fogo não pode destruir, que as águas não podem maltratar, que o vento de meio-dia não pode secar." Textos Hindus
5 comentários:
Vi-me recentemente as portas com a minha sensualidade...
Vi-me a duvidar da minha sanidade...
Vi-me ao espelho e voltei atrás no tempo...
Voltei a tempos em que a toranja era doce, o morango amargo.
Vi-me frente a frente comigo mesma...
Vi-me dentro da minha alma...raptei-a, rasguei-a e...despi-me de mim...
E foi/é a sensação mais completa que já senti...
Conto os segundos para voltar a fazer...para voltar a sentir...
"A alma é uma coisa que a espada não pode ferir, o fogo não pode destruir, que as águas não podem maltratar, que o vento de meio-dia não pode secar."
Textos Hindus
Bjs agridoces da Anja
Os pensamentos são a nossa perdição. As vezes seda, as vezes ar, as vezes reticências, as vezes nada.
Beijos,
E sem pudor, lindamente.
Beijos.
gostei da falta de reticencias...
e nao é bom assim? podermo-nos despir sem reticencias????
beijo
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