(…) Encosto-me melhor nele e com a mão levo o falo de Juan a boca. Sinto-o quente e combinando com perfeição com a temperatura da minha boca. Ele oferece-se a mim como uma bebida rara e eu bebo-o como um vinho caro. Meto e tiro alternando delicadeza com ansiedade. Ardo por dentro cada vez que o afundo na minha garganta, sorvendo em silêncio a viagem alucinante de o ter de maneira tão íntima. Transponho o silêncio com pequenos gemiidos que ele responde deliciosamente dizendo que queria mais, que tinha uma camisinha no bolso e que me queria em cima dele. Rio com cínismo e me afasto um pouco, recuperando temporariamente a sanidade. Sem dúvida não posso parar. Mas a luz e música vindas de perto me alertam para um perigo eminente. Ele se afasta e sai do carro, tento simplificar as coisas, não consigo. Quero, mas não posso. Ele tem a camisinha na mão e o sexo pronto para me foder inteira. Sinto. Ele diz. Rio nervosa, sinceramente não sei o que fazer... A muito tempo que não fodo dentro do carro. Loucura. Loucura. Loucura...
Sinto que ele está excitado e completamente irritado com a minha indecisão. Não acha graça ao meu riso nervoso. Chama o amigo e tenta conversar. Percebo que não posso parar por ali, chamo-o para perto de mim e digo que mande o amigo para longe, emordendo-he o lábio, mando: “fode-me”. Tiro a calcinha até aos joelhos e enquanto ele coloca com mestria a camisinha me ofereço de costas, exibindo sem pudor meu sexo completamente molhado. Ele pões a mão e diz que gosta de me sentir assim. Fode-me de imediato. Com tesão e muito desejo. Gemo baixinho tentando controlar-me mas não consigo, ao fim de algumas estocadas duras e rápidas sinto-me vir descontroladamente. Ele também sente e para, diz-me palavras indecifráveis, tira o sexo e mete-me os dedos no lugar de forma mais calma. Respiro. Não trocamos afectos. Ele da-me uma palmada no rabo e mete-se novamente em mim com brusquidão. Gosto e peço mais. Imploro. Ele ultrapassa-me os limites e fode-me como doido, com urgência. Sinto seu sexo hábil penetrar-me inteira. Rebolo as ancas obedecendo ao seu comando, parecemos animais no cio de tanto desejo. Meus seios batem no assento do carro enquanto ele me castiga de tanto prazer.
Aguento ao maximo meu eminente orgasmo, mal penso nele, transpiro como doida e cada palmada no rabo é um incentivo para ele me calvagar como uma potranca obediente. Sinto-lhe atordoado aguardando o orgasmo que chega com um fervor incontrolavel até que finalmente num gemido negro e profundo como a noite sinto-o explodir dentro de mim apertando-se ainda mais contra o meu corpo preso entre ele e o assento do carro. Segundos depois é a minha vez de não conseguir fugir do extâse exigido por aquele homem poderoso e venho-me furiosamente, em convulsões apenas seguradas pelos dentes mordendo o cinto de segurança do carro.
Ajeito-me. Ele sai do carro e fuma um cigarro olhando para mim. Não existe nada a ser falado, mas existe um mundo a ser encontrado. O que começamos invade o universo como uma energia poderosa pronta a ser explorada por nós dois. O meu celular toca. Num pulo saio do carro e lhe dou um rápido beijo de despedida. Ando apressada para a festa, e nem olho para traz. Apenas seu perfume ainda me alimenta a vontade.
Depois disso não tornei a falar com Juan, mas ambos sabemos que este jogo ainda não teve cheque-mate!
Sinto que ele está excitado e completamente irritado com a minha indecisão. Não acha graça ao meu riso nervoso. Chama o amigo e tenta conversar. Percebo que não posso parar por ali, chamo-o para perto de mim e digo que mande o amigo para longe, emordendo-he o lábio, mando: “fode-me”. Tiro a calcinha até aos joelhos e enquanto ele coloca com mestria a camisinha me ofereço de costas, exibindo sem pudor meu sexo completamente molhado. Ele pões a mão e diz que gosta de me sentir assim. Fode-me de imediato. Com tesão e muito desejo. Gemo baixinho tentando controlar-me mas não consigo, ao fim de algumas estocadas duras e rápidas sinto-me vir descontroladamente. Ele também sente e para, diz-me palavras indecifráveis, tira o sexo e mete-me os dedos no lugar de forma mais calma. Respiro. Não trocamos afectos. Ele da-me uma palmada no rabo e mete-se novamente em mim com brusquidão. Gosto e peço mais. Imploro. Ele ultrapassa-me os limites e fode-me como doido, com urgência. Sinto seu sexo hábil penetrar-me inteira. Rebolo as ancas obedecendo ao seu comando, parecemos animais no cio de tanto desejo. Meus seios batem no assento do carro enquanto ele me castiga de tanto prazer.
Aguento ao maximo meu eminente orgasmo, mal penso nele, transpiro como doida e cada palmada no rabo é um incentivo para ele me calvagar como uma potranca obediente. Sinto-lhe atordoado aguardando o orgasmo que chega com um fervor incontrolavel até que finalmente num gemido negro e profundo como a noite sinto-o explodir dentro de mim apertando-se ainda mais contra o meu corpo preso entre ele e o assento do carro. Segundos depois é a minha vez de não conseguir fugir do extâse exigido por aquele homem poderoso e venho-me furiosamente, em convulsões apenas seguradas pelos dentes mordendo o cinto de segurança do carro.
Ajeito-me. Ele sai do carro e fuma um cigarro olhando para mim. Não existe nada a ser falado, mas existe um mundo a ser encontrado. O que começamos invade o universo como uma energia poderosa pronta a ser explorada por nós dois. O meu celular toca. Num pulo saio do carro e lhe dou um rápido beijo de despedida. Ando apressada para a festa, e nem olho para traz. Apenas seu perfume ainda me alimenta a vontade.
Depois disso não tornei a falar com Juan, mas ambos sabemos que este jogo ainda não teve cheque-mate!
10 comentários:
(Ele olhava o carro que tremia no estacionamento À frente, enquanto saboreava o vento da sacada.. tinha uma taça de vinho na mão...
Vim a mulher descer primeiro.. ajeitava a calcinha e falava ao celular.. parecia ter pressa.. e um rosto de quem aproveitou o que houve. Ele excitou-se pensando no cheiro dela.. na calcinha úmida.. naquelas coxas grossas que dançavam sob o vestido. Teve um impulso.. correu para a porta e desceu rapidamente.. se estivesse certo o cálculo..
Chegando à portaria lá embaixo, viu-a vindo em direção à entrada. Ajeitou o terno, preparou o melhor sorriso, soltou os cabelos.. abriu a porta pra ela..) - Boa noite.. (disse olhando-a fundo nos olhos..) Estou um pouco perdido.. será que poderia me ajudar.. (e isso a fez parar.. ela olhou-o de alto a baixo, enquanto ele sentia o perfume dela que se espalhava pelo ar.. deu para perceber o interesse..)
- Ajuda? (ela perguntou desconfiada..)
- Sim.. (ele disse com autoridade..) E acho que só você pode me ajudar.. (ele disse tomando-lhe a mão sem cerimônias e puxando-a para o elevador..) Eu preciso cometer uma loucura... (e quando o elevador começou a subir, ele apertou o botão para travá-lo..)
Diva
fui acompanhado a diversão, era disso que se tratava ou não?
Beijo
Daniel
"um mundo a ser encontrado."
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tocado
repetido
desejado
explorado
recomeçado.
beijo,
Mana mais velha......
A vida dos blogs
Sem um informatico
Nao seria nada......
Hehehehe.....
Hmmmmmmm............ esse Juan
Tens k apresentar!!
Em breve voltarei
E tenho muitos planos doces...
Beijuxx sabor d amora
Fascinantes momentos...
Beijo;)
Ui!
Caliente este texto! :P
Beijinho!
uauuuuuuu que relato mais emocionante....dentro do carro....gostei....eu ainda nao realizei esta fantasia nao.........
joao
Texto quente, envolvente e sensual !!!
Espero que não tenha sido o fim ...
miminhos... atrevidos!
ex plo s ivo :)
Moça muito excitante o texto. Desperta honestas ereções.
Beijos.
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