
Nessa recorrência habitual, abro uma brecha entre as margens das coxas e num improviso sem laços e sem abraços me entrego ao ritmo das vogais que se introduzem pelos meus dedos e fazem das entrelinhas do meu sexo um vértice que bebe cada gemido letrado e sem inocência nenhuma se deixa escorrer numa humidade com raiz no pecado. Preencho-me de silêncio e suor. Nenhuma poesia me contém. A muito que me habituei que só chego a ti assim... A escrever e a fuder.
4 comentários:
Um caminho delicioso que a cada curva uma nova sensação.
lindas pralavras]
bjs
Sempre tão eloquente!!!
:o)))***
eu acho que como me deixas te fodia mesmo desde aqui! :)
Beijo
ó chingunga não é "arrebenta". é rebenta... revê a pontuação...
bj
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