Irrompe-me entre as coxas aromas de antigos amores e elas se entreabrem pedindo caminho para a sedenta enfermidade que escorre por entre mim como um bálsamo quente, descontrolado e cheio de permissões. Passo a passo caminho na insensatez e com a mesma fome de sempre e apressadamente cravo os pés nas ruelas da sordidez clandestina de velhas melancolias. Começo agora a despir-me de ti...
3 comentários:
Agora que eu vou aí ver-te é que te vais despir de mim?
Foda-se mais ao timming...
Beijo
...é tão intenso e real esse aroma,
que se espalha aqui e à minha volta!
E são milhares de kilómetros...
xaxuaxo
Provocadora, como sempre...
Gostei do pinguim.
Querida amiga, boa semana.
Um beijo.
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