23 outubro 2010

Anoitece em mim

Entre a chávena de cha e a fresta do silêncio que não arde, invento a letra. A saudade e a vontade calam-se como poesia rasurada que não precisa de ser passada a limpo. Na língua e na pele se tece um enredo de brisas, calmas e estrelas cadentes que transportam em si o brilho enjoativo do vazio que não dói e nem ri. Tudo em mim tem aroma de calma.
Sorrio...aguardo ansiosa a hora da tempestade.

4 comentários:

KImdaMagna disse...

Rasura te e tempesteia te tropicalmente.
Nos encontramos na foz das águas produzidas.

xaxuaxo

KImdaMagna disse...

Rasura te e tempesteia te tropicalmente.
Nos encontramos na foz das águas produzidas.

xaxuaxo

Eu sei que vou te amar disse...

Tempestade que se instala na pele, desejos, nostalgia....beijo doce

Kapikua disse...

eu gosto dessa tua acalmia porque, sempre, em ti, depois da bonança chega uma tempestade maravilhosa!

beijo meu