Entre a chávena de cha e a fresta do silêncio que não arde, invento a letra. A saudade e a vontade calam-se como poesia rasurada que não precisa de ser passada a limpo. Na língua e na pele se tece um enredo de brisas, calmas e estrelas cadentes que transportam em si o brilho enjoativo do vazio que não dói e nem ri. Tudo em mim tem aroma de calma.
Sorrio...aguardo ansiosa a hora da tempestade.
4 comentários:
Rasura te e tempesteia te tropicalmente.
Nos encontramos na foz das águas produzidas.
xaxuaxo
Rasura te e tempesteia te tropicalmente.
Nos encontramos na foz das águas produzidas.
xaxuaxo
Tempestade que se instala na pele, desejos, nostalgia....beijo doce
eu gosto dessa tua acalmia porque, sempre, em ti, depois da bonança chega uma tempestade maravilhosa!
beijo meu
Enviar um comentário