Mordo com raiva seu lábio inferior e digo que não aturo mais essas merdas. Vou-me embora, digo alto e a bom som.
Pego na carteira e viro as costas. Mal ponho a mão na porta, sinto que ele me puxa os cabelos com força. Aperta meu rabo contra o seu tesão duro e declarado. Chama-me de cabra, puta e mimada. Tudo bem baixinho e com a boca colada ao meu pescoço.
Fico.
7 comentários:
Ela o morde
Forte
Está indiguinada
Com mais uma escapada
Sem ser convidada
Diz que vai embora
Que há um mundo lá fora
Que a aguarda
Mas é aí que baixa a guarda
E já na porta
Ele a conforta
Diz que a vida é coisa morta
Sem ela
Sem seu cheiro de canela
E suas artes
O gosto de suas partes
Que ele já mordiscava
Enquanto a atiçava
Dizia ao pé do ouvido
És minha putinha safada
E por seres tão mimada
Que ele a encoxava
NA aprede colava
E lhe saboreava
O pescoço
Sou teu moço
Não te esqueça
Que te subo a cabeça
Sua cabeça enlouqueço
Faço ela rodar
Faço a explodir
Começo a lhe despir
E quando pensas em ir
Vês que só quer ficar...
Oi, Diva!
Mas que sumiço, hein?
São os desvarios do amor, quem poderá entendê-los?
Linda tarde...
Diva
Mauzinho, hein?
Ai... se houvesse inferno!...
Beijo
Daniel
just
in
time!! :)
Huumm.. mauzão gostoso .. :D
miminho... atrevidos!
Linda....hummmmmmmmmmm delicia;)
Eu não voltava. eheh
Sou teimosa mesmo!
Beijo
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